terça-feira, 23 de março de 2010

O Amor

O amor divide-se em dois grandes tipos: o amor verdadeiro e o aparente amor verdadeiro. O amor verdadeiro é aquele que nenhuma barreira separa, aquele que nenhum “acto” destrói e pode estar presente num casal, ou numa família ou até em amigos.
O aparente amor verdadeiro é todo ao contrário, destrutível, falso, pode fazer palpitar o coração, dar uma espécie de cócegas na barriga e tudo o que o amor provoca, mas no fim, quando algo se complica ou quando é preciso fazer escolhas difíceis, o amor já não prevalece, deixando de se chamar amor.
O amor só é amor com uma pitada de paciência, com uma colher de ternura, com uma chávena de bondade e tudo o resto.
O amor é realmente uma “coisa” fantástica, uma “coisa” tentadora, apetecível, mas com muito sofrimento à mistura; por amor, somos capazes de fazer tudo e, com este tudo, podemos sofrer, magoarmo-nos a nós próprios, sentirmo-nos tristes e cabisbaixos.
Mesmo assim, quando das duas partes é feito um esforço e até há um sofrimento em conjunto, o amor é imenso.
Fátima Carlos

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